Continuo a preferir o livro em papel aos livros em suportes informáticos que os grandes de Silicon Valley tentam impor-nos. Não há nada como o contacto quente, sensual, quase carnal de um livro nas mãos. Tê-los arrumados em prateleiras, com as lombadas a convidarem-nos para um encontro que será sempre profundo, é ter a sensação da companhia de algo superior que nos transcende.
1 comentário:
Helder, absolutamente de acordo. «Livrinhos vivos» são incomparáveis. Um abraço.
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