SEM COMENTÁRIOS
Socorro-me da Wikipédia para conhecermos melhor este senhor.
Marco Túlio Cícero, em latim Marcus Tullius Cicero (Arpino, 3 de Janeiro de 106 a.C. — Formia, 7 de Dezembro de 43 a.C.), foi um filósofo, orador, escritor, advogado e político romano.
Cícero é normalmente visto como sendo uma das mentes mais versáteis da Roma antiga. Foi ele quem apresentou aos Romanos as escolas da filosofia grega e criou um vocabulário filosófico em Latim, distinguindo-se como um linguista, tradutor, e filósofo. Um orador impressionante e um advogado de sucesso, Cícero provavelmente pensava que a sua carreira política era a sua maior façanha. Hoje em dia, ele é apreciado principalmente pelo seu humanismo e trabalhos filosóficos e políticos. A sua correspondência, muita da qual é dirigida ao seu amigo Ático, é especialmente influente, introduzindo a arte de cartas refinadas à cultura Europeia. Cornelius Nepos, o biógrafo de Ático do século I a.C., comentou que as cartas de Cícero continham tal riqueza de detalhes "sobre as inclinações de homens importantes, as falhas dos generais, e as revoluções no governo" que os seus leitores tinham pouca necessidade de uma história do período.[1]
Durante a segunda metade caótica do século I a.C., marcada pelas guerras civis e pela ditadura de Júlio César, Cícero patrocinou um retorno ao governo republicano tradicional. Contudo, a sua carreira como estadista foi marcada por inconsistências e uma tendência para mudar a sua posição em resposta a mudanças no clima político. A sua indecisão pode ser atribuída à sua personalidade sensível e impressionável: era propenso a reagir de modo exagerado sempre que haviam mudanças políticas e privadas. "Oxalá que ele pudesse aguentar a prosperidade com mais auto-controlo e a adversidade com mais firmeza!" escreveu C. Asínio Pólio, um estadista e historiador Romano seu contemporâneo.
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
09.09.09 - NOVES FORA, NADA
Parece que o dia de hoje é um dia especial pelo facto de ser uma data interessante: 09.09.09. Francamente não sei se tem algum significado especial seja em que enquadramento – cabalístico, cronológico, calendário, número capicua (999) – donde, vejo minhas preocupações diárias viajarem para o destino do costume: trabalho, amigos, rotinas.
Acedo, mesmo assim, a fazer uma breve reflexão e, ocorre-me fazer a prova dos nove. O resultado não me parece muito animador, noves fora, NADA. Francamente, gosto pouco de nada. Não devo ser o único. Prefiro cultivar o positivo. Nada invoca-me niilismo, vazio, o culto do não ser, a implosão da subjectividade, como alguém o definiu.
Os niilismos moral e político, por exemplo, podem ser deduzidos do niilismo existencial; pois, se a própria existência não tem valor, isso implica que nada tem valor, inclusive valores morais, inclusive o progresso.
O único modo de compreender o niilismo existencial é através da reflexão. O vazio da existência nunca poderia ser demonstrado através da prática, ou apreendido por meio da experiência imediata. Se, por exemplo, reduzíssemos nosso planeta a nada com bomba nuclear, isso não demonstraria coisa alguma; a visão desse planeta despedaçado também não provaria nada. Tal postura destrutiva prática não faz o menor sentido; equivale a tentar refutar um livro queimando-o.
O niilismo existencial se demonstra quando reduzimos o homem a nada, e para isso basta possuir algum talento intelectual aliado à honestidade, pois o esvaziamento da existência é a mera consequência de a entendermos. Não precisamos degolar a humanidade inteira para provar que a vida carece de sentido.
Socorri-me aqui de um ensaio tirado de Ateus.net para ajudar os meus amigos leitores a perceberem melhor o meu afastamento do Nada. Para mim foi bastante fácil – com tudo reduzido a Zero, nem me preocupo em fazer o “noves fora” simplesmente porque não há nove nenhum em Zero.
E tudo se simplifica.
E eu saio de cena, ufano e imperial, montado na minha quadriga de vaidades passageiras .
E, com algum descaramento, dou meia volta (U TURN como dizem os ingleses), e instalo-me de novo na importância do dia de hoje : 09.09.09.
Mando o niilismo às urtigas, o noves fora para o caixote do lixo, pego no megafone e digo às massas: acreditem que o dia de hoje é mesmo importante – faço anos.
Acedo, mesmo assim, a fazer uma breve reflexão e, ocorre-me fazer a prova dos nove. O resultado não me parece muito animador, noves fora, NADA. Francamente, gosto pouco de nada. Não devo ser o único. Prefiro cultivar o positivo. Nada invoca-me niilismo, vazio, o culto do não ser, a implosão da subjectividade, como alguém o definiu.
Os niilismos moral e político, por exemplo, podem ser deduzidos do niilismo existencial; pois, se a própria existência não tem valor, isso implica que nada tem valor, inclusive valores morais, inclusive o progresso.
O único modo de compreender o niilismo existencial é através da reflexão. O vazio da existência nunca poderia ser demonstrado através da prática, ou apreendido por meio da experiência imediata. Se, por exemplo, reduzíssemos nosso planeta a nada com bomba nuclear, isso não demonstraria coisa alguma; a visão desse planeta despedaçado também não provaria nada. Tal postura destrutiva prática não faz o menor sentido; equivale a tentar refutar um livro queimando-o.
O niilismo existencial se demonstra quando reduzimos o homem a nada, e para isso basta possuir algum talento intelectual aliado à honestidade, pois o esvaziamento da existência é a mera consequência de a entendermos. Não precisamos degolar a humanidade inteira para provar que a vida carece de sentido.
Socorri-me aqui de um ensaio tirado de Ateus.net para ajudar os meus amigos leitores a perceberem melhor o meu afastamento do Nada. Para mim foi bastante fácil – com tudo reduzido a Zero, nem me preocupo em fazer o “noves fora” simplesmente porque não há nove nenhum em Zero.
E tudo se simplifica.
E eu saio de cena, ufano e imperial, montado na minha quadriga de vaidades passageiras .
E, com algum descaramento, dou meia volta (U TURN como dizem os ingleses), e instalo-me de novo na importância do dia de hoje : 09.09.09.
Mando o niilismo às urtigas, o noves fora para o caixote do lixo, pego no megafone e digo às massas: acreditem que o dia de hoje é mesmo importante – faço anos.
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mirando el otro lado de la luna
un ramo de rosas té y somnolientos jazmines tropicales en el día del cumpleaños de un amigo.
Un abrazo desde el alma-marita
Un abrazo desde el alma-marita
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Na senda do silly.,...........
Na senda do silly...
oh!!! que novidade....não é preciso procurar muito...
enfim, finalmente, começaram a aparecer os actores da peça...
frentes a frentes......faixavor....tão possidónios....
declarações de princípios...faixavor.....tão básicos...........
comentários e comentadores....pleeeeaaseeeeeee....
já não é o país que está em crise de inteligência.,...
é essa Europa velha e estúpida, de mamas descaídas,
em busca de protagonismo ... político??? só???? não acho....
económico....? não me parece ......
...anda-se a fazer de conta.... a representar uma comédia....
ou será um drama????
uma farsa, talvez ...........!!!!!!!!!!!!!!!
Merkel who????
Sarkozy, quem ????
Brawn, ..... ????
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