Ou, uma praça sem bancos. Acho que um banco sem ninguém sempre desperta um sentimento de esperança ou, até a certeza, de que alguém a qualquer momento sentará. E aí, o banco que um dia foi solitário, poderá ser símbolo de reencontros. Um grande abraço, Jeová.
2 comentários:
Hélder
Triste é viver num país cheio de sol, com milhares de crianças inocentes, sem um simples banco para abrigo, e mesmo assim sorridentes...
Ou, uma praça sem bancos. Acho que um banco sem ninguém sempre desperta um sentimento de esperança ou, até a certeza, de que alguém a qualquer momento sentará. E aí, o banco que um dia foi solitário, poderá ser símbolo de reencontros.
Um grande abraço, Jeová.
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