É mesmo assim, o da tendinite, sem aspas, o homem que só dorme em tendas, que tem a mania das tendas. Foi bem feito o que o governo portuga lhe fez - deu-lhe uma tenda daquelas dos casamentos dos ricos, branca de doer os olhos no meio do verde da relva fresquinha. Dizem que é ali que o homem e mais seus guardiões vão dormir, incluindo aquela guarda pretoriana feminina de fatos camuflados e rabos gordos. Dizem que o homem da tenda trouxe na sua bagagem, não um saco-cama, não uma lanterna da camping gás, não um colchão insuflável mas sim comida e animais. Admito que os animais serão também para cozinhar ou será que são comidos crus? Mas, que animais? Galinhas do campo? Lagartixas para fazer al aguilho? Quem souber que me diga quais são os animais que a revolução verde produz na Líbia.
Falam-me de excepcionais medidas de segurança para proteger o senhor da tenda. Para quê? Mas quem é que quer matar aquele traste a cair da tripeça, agora que se tornou bonzinho e já não paga bombas para outros Lokerby. Tão bonzinho, imaginem que, dizem-me, o senhor das tendas vai dar uma palestra numa Universidade de Lisboa. Sobre quê? Direitos humanos? Huummm, acho que não. Isso fica para o compagnon Mugabe. Mas o que é que um eterno chefe da Libia pode ir ensinar numa Universidade portuguesa?
Realmente, amigos, para que o ridiculo fique bem arrumado, só falta convidarem o Mugabe para dar uma palestra. Por mim propunha o tema seguinte: como tornar um país rico num país pobre em menos de uma década. Em troca, propunha que um dos nossos sabichões fosse lá ao Zimbabué dissertar sobre como tornar ainda mais pobre, um país pobre. Acho que o Mugabe ficaria feliz com as dicas lusas.
Mas...o homem das tendas, onde é que eu ia? Ah, já me lembro, segurança, tripé. Acham que a Al Qaeda estaria interessada em deitar o fogo à tenda? Eu, por mim, não gostaria nada porque, a seguir, a Caras, a Lux e as outras deixariam de ter onde albergar as Caneças da nossa praça.
helder
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Com a devida vénia:
Revista "MUNDO e MISSÃO"
Atualidades no Mundo - África por Rodolfo Casadei
O coronel Muammar Kadafi, ditador da Líbia, de quem pouco se fala nesses últimos tempos, tem um sonho de imperialismo muçulmano sobre a África e, para isso, financia, com os dólares do petróleo, obras nos países islâmicos da África e do mundo inteiro
que tem em comum a doação de 2.500 sacos de arroz aos muçulmanos pobres da Libéria, a construção de uma mesquita de 15 mil lugares em Serrekunda, em Gâmbia, a compra de uma indústria de sucos em Kampala e outra de biscoitos em Nairobi, a colocação da pedra fundamental de um centro islâmico que comporta uma escola básica e um ambulatório na região de Masindi, em Uganda? Obras tão diferentes entre si, mas todas patrocinadas pela World Islamic Call Society (Wics), o "braço" religioso do sonho hegemônico sobre a África de Muammar Kadafi, o ditador da Líbia.
Criada em 1972, no primeiro Congresso Geral do Apelo Islâmico, patrocinado por Kadafi, a Wics tem por objetivo a da'wa, ou seja, o anúncio islâmico ao mundo, unindo atividades religiosas e ações humanitárias, econômicas e educativas para alcançar essa finalidade.
Que o visionário coronel ambicione tornar-se o presidente de uma espécie de "Estados Unidos Africanos" não é mistério para ninguém. De fato, Kadafi não perde nenhuma oportunidade para evocar a artificialidade das fronteiras entre os países africanos e sua origem colonialista, convidando abertamente ao seu desrespeito e, desde o Vértice da Organização para a Unidade da África (OUA) em Sirte, Líbia, em 1999, persegue formalmente um sonho de unificação política do continente. Nos trinta anos de sua existência, a Wics já distribuiu milhões de cópias do Alcorão, financiou a construção de dezenas de mesquitas e centros islâmicos (entre as quais as recentes e gigantescas de Maiduguri e Kano na Nigéria, e a construção da mesquita nacional de Kampala).
Formou 2.500 estudantes de sessenta nacionalidades diferentes, na sua faculdade da da'wa islâmica, com sede em Trípoli, Damasco, Beirute e N'Djamena. Forneceu 1.500 professores de língua árabe e estudos islâmicos a mesquitas, escolas corânicas e outros centros, em países como Mali, Níger, Burkina Fasso, Chade, Senegal e outros. Financiou cursos para professores de árabe e catequese corânica, em tantos outros lugares. A Organização se ocupa de atividades sociais, como organizar comboios de ajuda com remédios, roupas, alimentos a populações vítimas de catástrofes naturais ou guerras, em cerca de trinta países africanos e fora do continente.
Construiu também hospitais e ambulatórios no Benin, Uganda, Bangladesh e Filipinas, e mantém, com muitas bolsas de estudos, estudantes nas faculdades de medicina, engenharia e economia, nas universidades líbias, estritamente reservadas para jovens muçulmanos africanos e asiáticos. Desde 1995, a faculdade da da'wa islâmica financia também cursos profissionalizantes para seus estudantes. Colabora, notavelmente, com a Unesco, em dezenas de seminários, simpósios científicos e está financiando e supervisionando a grande Enciclopédia Islâmica da Unesco, além de um caríssimo estudo sobre as reservas hídricas na faixa subsaariana.
As verdadeiras intenções do coronel Muammar Kadafi
Todas essas numerosas iniciativas humanitárias, científicas e de promoção humana não devem, porém, enganar. A verdadeira intenção da Wics é a islamização e arabização dos países africanos. A quinta Conferência geral da Wics confirmou que a da'wa persegue as finalidades de "difundir o árabe, língua do glorioso Alcorão, pedindo a todos os Estados islâmicos que o adotem como língua oficial em todos os níveis formativos; fazer pressão sobre os Estados islâmicos para que adotem o sagrado Alcorão como fonte do direito e modifiquem as leis existentes, até que estejam de acordo com os princípios do islã". Na Líbia, já vigora a sharia, mas não são aplicadas as penas corporais como em outros países islâmicos, mais fundamentalistas.
O proselitismo agressivo da Wics é facilmente descoberto em todas essas atividades. A Associação é financiada por doações privadas e por um fundo para a Jihad, um imposto introduzido por Kadafi, logo após a tomada do poder na Líbia, e que, inicialmente, financiava exclusivamente a luta dos palestinos contra Israel. A maior parte dessas ajudas e a totalidade das bolsas de estudo são concedidas somente aos muçulmanos, sobretudo aos que acabaram de se converter. Cursos de formação profissional foram reservados para os neoconvertidos na Tailândia, Chade, Sudão meridional (Kadafi financia a guerra de Cartum contra os povos animistas e cristãos do sul do Sudão), Mali, Gana, Nigéria, Uganda, Benin e Gâmbia.
A WICS organizou também encontros e diálogos com o Pontifício Conselho para o diálogo inter-religioso e outras entidades cristãs, mas, desde sempre, considera o cristianismo como um produto do colonialismo e, portanto, estranho à realidade africana. Na famosa oração pública de primeiro de maio de 1998, em N'Djamena, diante de nove chefes de Estados africanos e mais de 100 mil pessoas, entre as quais 2.307 homens e mulheres convertidos ao islã pela WICS, o líder líbio descreveu o calendário gregoriano como fundado sobre a idolatria e mandou aos cristãos a seguinte mensagem: "A aceitação do islã é um progresso porque significa abraçar o sigilo de todas as revelações divinas. Quando, portanto, um cristão abraça o islã, ele não muda de religião, mas dá um passo adiante em lugar de dar um atrás". E a WICS propõe como modelo da da'wa as grandes expedições africanas do líder: "As viagens do irmão Muammar Kadafi, durante as quais se realizaram orações com milhões de participantes muçulmanos, representam as grandes atividades da da'wa. Tais viagens e orações ofereceram uma oportunidade para a volta de milhões de pessoas ao islã".
Grande Jamahiriya Árabe Popular da Líbia
Capital: Trípoli
Superfície: 1.775.500 km2
População: 5,6 milhões (2002): árabes líbios: 97%; berberes africanos e turcos: 3%
Governo: ditadura militar, desde 1969, com o coronel Kadafi
O país é rico em petróleo e gás natural
Língua: árabe
Religião: islâmica: 97%; outras 3%
Mortalidade infantil: 28% (1995 - 2000)
Analfabetismo: 20,2% (2000)
Muammar Kadafi tomou o poder com um golpe de estado em 1969, exilando o rei Idris I . Com a descoberta de grandes reservas de petróleo, o país tornou-se importante no cenário internacional.
A tradição islâmica, a personalidade do ditador e o nacionalismo extremado formaram a nova ideologia do Estado líbio. Após a expulsão dos estrangeiros e desapropriação de seus bens, a Líbia de Kadafi patrocinou atos terroristas em várias partes do mundo, tanto que, nos anos oitenta, foi submetida a sanções internacionais. Atualmente, a situação está se normalizando. Em 1998, Kadafi sobreviveu a um atentado planejado pelo grupo extremista líbio do Movimento dos Mártires Islâmicos.
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Falam-me de excepcionais medidas de segurança para proteger o senhor da tenda. Para quê? Mas quem é que quer matar aquele traste a cair da tripeça, agora que se tornou bonzinho e já não paga bombas para outros Lokerby. Tão bonzinho, imaginem que, dizem-me, o senhor das tendas vai dar uma palestra numa Universidade de Lisboa. Sobre quê? Direitos humanos? Huummm, acho que não. Isso fica para o compagnon Mugabe. Mas o que é que um eterno chefe da Libia pode ir ensinar numa Universidade portuguesa?
Realmente, amigos, para que o ridiculo fique bem arrumado, só falta convidarem o Mugabe para dar uma palestra. Por mim propunha o tema seguinte: como tornar um país rico num país pobre em menos de uma década. Em troca, propunha que um dos nossos sabichões fosse lá ao Zimbabué dissertar sobre como tornar ainda mais pobre, um país pobre. Acho que o Mugabe ficaria feliz com as dicas lusas.
Mas...o homem das tendas, onde é que eu ia? Ah, já me lembro, segurança, tripé. Acham que a Al Qaeda estaria interessada em deitar o fogo à tenda? Eu, por mim, não gostaria nada porque, a seguir, a Caras, a Lux e as outras deixariam de ter onde albergar as Caneças da nossa praça.
helder
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Com a devida vénia:
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Atualidades no Mundo - África por Rodolfo Casadei
O coronel Muammar Kadafi, ditador da Líbia, de quem pouco se fala nesses últimos tempos, tem um sonho de imperialismo muçulmano sobre a África e, para isso, financia, com os dólares do petróleo, obras nos países islâmicos da África e do mundo inteiro
que tem em comum a doação de 2.500 sacos de arroz aos muçulmanos pobres da Libéria, a construção de uma mesquita de 15 mil lugares em Serrekunda, em Gâmbia, a compra de uma indústria de sucos em Kampala e outra de biscoitos em Nairobi, a colocação da pedra fundamental de um centro islâmico que comporta uma escola básica e um ambulatório na região de Masindi, em Uganda? Obras tão diferentes entre si, mas todas patrocinadas pela World Islamic Call Society (Wics), o "braço" religioso do sonho hegemônico sobre a África de Muammar Kadafi, o ditador da Líbia.
Criada em 1972, no primeiro Congresso Geral do Apelo Islâmico, patrocinado por Kadafi, a Wics tem por objetivo a da'wa, ou seja, o anúncio islâmico ao mundo, unindo atividades religiosas e ações humanitárias, econômicas e educativas para alcançar essa finalidade.
Que o visionário coronel ambicione tornar-se o presidente de uma espécie de "Estados Unidos Africanos" não é mistério para ninguém. De fato, Kadafi não perde nenhuma oportunidade para evocar a artificialidade das fronteiras entre os países africanos e sua origem colonialista, convidando abertamente ao seu desrespeito e, desde o Vértice da Organização para a Unidade da África (OUA) em Sirte, Líbia, em 1999, persegue formalmente um sonho de unificação política do continente. Nos trinta anos de sua existência, a Wics já distribuiu milhões de cópias do Alcorão, financiou a construção de dezenas de mesquitas e centros islâmicos (entre as quais as recentes e gigantescas de Maiduguri e Kano na Nigéria, e a construção da mesquita nacional de Kampala).
Formou 2.500 estudantes de sessenta nacionalidades diferentes, na sua faculdade da da'wa islâmica, com sede em Trípoli, Damasco, Beirute e N'Djamena. Forneceu 1.500 professores de língua árabe e estudos islâmicos a mesquitas, escolas corânicas e outros centros, em países como Mali, Níger, Burkina Fasso, Chade, Senegal e outros. Financiou cursos para professores de árabe e catequese corânica, em tantos outros lugares. A Organização se ocupa de atividades sociais, como organizar comboios de ajuda com remédios, roupas, alimentos a populações vítimas de catástrofes naturais ou guerras, em cerca de trinta países africanos e fora do continente.
Construiu também hospitais e ambulatórios no Benin, Uganda, Bangladesh e Filipinas, e mantém, com muitas bolsas de estudos, estudantes nas faculdades de medicina, engenharia e economia, nas universidades líbias, estritamente reservadas para jovens muçulmanos africanos e asiáticos. Desde 1995, a faculdade da da'wa islâmica financia também cursos profissionalizantes para seus estudantes. Colabora, notavelmente, com a Unesco, em dezenas de seminários, simpósios científicos e está financiando e supervisionando a grande Enciclopédia Islâmica da Unesco, além de um caríssimo estudo sobre as reservas hídricas na faixa subsaariana.
As verdadeiras intenções do coronel Muammar Kadafi
Todas essas numerosas iniciativas humanitárias, científicas e de promoção humana não devem, porém, enganar. A verdadeira intenção da Wics é a islamização e arabização dos países africanos. A quinta Conferência geral da Wics confirmou que a da'wa persegue as finalidades de "difundir o árabe, língua do glorioso Alcorão, pedindo a todos os Estados islâmicos que o adotem como língua oficial em todos os níveis formativos; fazer pressão sobre os Estados islâmicos para que adotem o sagrado Alcorão como fonte do direito e modifiquem as leis existentes, até que estejam de acordo com os princípios do islã". Na Líbia, já vigora a sharia, mas não são aplicadas as penas corporais como em outros países islâmicos, mais fundamentalistas.
O proselitismo agressivo da Wics é facilmente descoberto em todas essas atividades. A Associação é financiada por doações privadas e por um fundo para a Jihad, um imposto introduzido por Kadafi, logo após a tomada do poder na Líbia, e que, inicialmente, financiava exclusivamente a luta dos palestinos contra Israel. A maior parte dessas ajudas e a totalidade das bolsas de estudo são concedidas somente aos muçulmanos, sobretudo aos que acabaram de se converter. Cursos de formação profissional foram reservados para os neoconvertidos na Tailândia, Chade, Sudão meridional (Kadafi financia a guerra de Cartum contra os povos animistas e cristãos do sul do Sudão), Mali, Gana, Nigéria, Uganda, Benin e Gâmbia.
A WICS organizou também encontros e diálogos com o Pontifício Conselho para o diálogo inter-religioso e outras entidades cristãs, mas, desde sempre, considera o cristianismo como um produto do colonialismo e, portanto, estranho à realidade africana. Na famosa oração pública de primeiro de maio de 1998, em N'Djamena, diante de nove chefes de Estados africanos e mais de 100 mil pessoas, entre as quais 2.307 homens e mulheres convertidos ao islã pela WICS, o líder líbio descreveu o calendário gregoriano como fundado sobre a idolatria e mandou aos cristãos a seguinte mensagem: "A aceitação do islã é um progresso porque significa abraçar o sigilo de todas as revelações divinas. Quando, portanto, um cristão abraça o islã, ele não muda de religião, mas dá um passo adiante em lugar de dar um atrás". E a WICS propõe como modelo da da'wa as grandes expedições africanas do líder: "As viagens do irmão Muammar Kadafi, durante as quais se realizaram orações com milhões de participantes muçulmanos, representam as grandes atividades da da'wa. Tais viagens e orações ofereceram uma oportunidade para a volta de milhões de pessoas ao islã".
Grande Jamahiriya Árabe Popular da Líbia
Capital: Trípoli
Superfície: 1.775.500 km2
População: 5,6 milhões (2002): árabes líbios: 97%; berberes africanos e turcos: 3%
Governo: ditadura militar, desde 1969, com o coronel Kadafi
O país é rico em petróleo e gás natural
Língua: árabe
Religião: islâmica: 97%; outras 3%
Mortalidade infantil: 28% (1995 - 2000)
Analfabetismo: 20,2% (2000)
Muammar Kadafi tomou o poder com um golpe de estado em 1969, exilando o rei Idris I . Com a descoberta de grandes reservas de petróleo, o país tornou-se importante no cenário internacional.
A tradição islâmica, a personalidade do ditador e o nacionalismo extremado formaram a nova ideologia do Estado líbio. Após a expulsão dos estrangeiros e desapropriação de seus bens, a Líbia de Kadafi patrocinou atos terroristas em várias partes do mundo, tanto que, nos anos oitenta, foi submetida a sanções internacionais. Atualmente, a situação está se normalizando. Em 1998, Kadafi sobreviveu a um atentado planejado pelo grupo extremista líbio do Movimento dos Mártires Islâmicos.
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3 comentários:
O Kadafi continua a ser o maior...
Quem não se lembra quando ele era uma referência da esquerda, namorado intensimente pelo Otelo?
E logo a seguir um ídolo da direita, com a publicação do Livro Verde em Portugal, viagens de toda a gente à Líbia - Natália Correia, Teresa Costa Macedo, etc.
Depois foi o ídolo da extrema esquerda, com os "grupelhos" a ver se conseguiam alguns petrodólares para a "luta armada"
Seguiu-se a travessia do deserto com o atentado em Lockerbie e, pagas as indemnizações, lá está o coronel de volta reabilitado pelos americanos e apaparicado pela UE.
Como o Kadafi se deve divertir com todos estes salamaleques...
Parafraseando o "nosso primeiro": É a vida!!!
Agora o que está a "dar" é o Darfur.
A propósito, qual será a contribuição dos Srs. Kadafhi e Mugabe ( até na barba são parecidos) para o Darfur!!!!
A.A.
Manel,
essa parte lúdica da personalidade do Kadafi só tipos informados como tu a percebem. Realmente, o homem tornou-se um ícone, uma personagem de banda desenhada.
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